published on: 2013-08-23 23:56:45
“Considero a vida uma estalagem onde tenho que me demorar
O avesso ao avesso
Hoje que a mágoa me apunhala o seio,E o coração me rasga atroz,
Meu coração é mar bravio
“Adivinho, pois creio. Creio que a ternura que abandonas
“Vem de longe, vem no escuro, brota que nem mato que dispensa