“Não seja ridículo, corno. Ele está louco pra me comer.

“Não seja ridículo, corno. Ele está louco pra me comer.

“Pega, corno. Vai cheirar minha calcinha. Esse seu amiguinho

“Pega, corno. Vai cheirar minha calcinha. Esse seu amiguinho

“É óbvio que você vai obedecer, seu corno. Você está louco

“É óbvio que você vai obedecer, seu corno. Você está louco

“Tá louco pra me comer também, né corno?”

“Tá louco pra me comer também, né corno?”

“Tá louco pra me comer também, né corno? Mas não vai.

“Tá louco pra me comer também, né corno? Mas não vai.

cornitude:  “Tá louco pra me comer também, né corno?”

cornitude: “Tá louco pra me comer também, né corno?”

cornitude:  “É óbvio que você vai obedecer, seu corno. Você

cornitude: “É óbvio que você vai obedecer, seu corno. Você

cornitude:  “É óbvio que você vai obedecer, seu corno. Você

cornitude: “É óbvio que você vai obedecer, seu corno. Você

cornitude:  “É óbvio que você vai obedecer, seu corno. Você

cornitude: “É óbvio que você vai obedecer, seu corno. Você